Monthly Archives: fevereiro 2013

Ensp abre inscrições para mestrado e doutorado em saúde pública

A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) está com inscrições abertas para a seleção para os seus cursos de mestrado e doutorado em saúde pública até o dia 30 de setembro. As provas de inglês serão realizadas no dia 5 de novembro e os candidatos ao mestrado ainda enfrentarão uma prova discursiva sobre saúde pública no dia 12 de novembro.

A lista de docentes orientadores e a quantidade de vagas oferecidas serão divulgadas no dia 22 de agosto, no sítio da Ensp. Para efetuar a inscrição, os interessados deverão preencher o formulário disponível no sítio do Sistema de Gerenciamento Acadêmica (Siga). Para aqueles que não tiverem acesso à internet, a Ensp oferecerá computadores na sala de convivência dos alunos, na Rua Leopoldo Bulhões, 1.480, Manguinhos.

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Governo Dá Sinal Verde para 41 pesquisas com Células-tronco

Os ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia confirmaram o financiamento de 41 pesquisas com células-tronco adultas e embrionárias. O objetivo é que as pesquisas sejam desenvolvidas em até 24 meses, verificando o potencial de uso terapêutico das células-tronco.

Os recursos serão palicados em três fases: pesquisas básicas (experimentações in vitro), pré-clínica (experimentos com animais) e clínica (experimentos em seres humanos). A lista com os projetos aprovados, divulgado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico, já está disponível para consulta no site do Ministério da Saúde.

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Nível socioeconômico determina hábitos que desencadeiam a obesidade

Há três décadas seria impensável que numa favela, 68% das mulheres estivessem com sobrepeso e 28,4% obesas. Esta é a realidade atual de uma comunidade com renda per capita mensal de R$78,42, atendida por um centro comunitário mantido pelo Colégio São Luís, na rodovia Anhanguera, em São Paulo.

“O baixo nível socioeconômico e principalmente a escolaridade provavelmente determinam hábitos alimentares e estilo de vida que desencadeiam a obesidade”, constata a médica Alessandra Carvalho Goulart. Em sua tese, apresentada na Faculdade de Medicina (FM) da USP, a pesquisadora acompanhou por três anos 116 mulheres moradoras de três favelas (Paraíso, Morro Doce e Polvilho), situadas nos bairros de Perus, Jardim Jaraguá e Jardim Anhanguera, além de uma pequena área da região metropolitana de São Paulo, em Cajamar. Elas tinham, em média, 40 anos.

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RIPSA cadastra sistemas de informação sobre saúde e ambiente

A Rede Interagencial de Informações para a Saúde – RIPSA, por meio de seu Comitê Temático Interdisciplinar (CTI) de Saúde e Ambiente, está cadastrando os sistemas de informação em Saúde e Ambiente que registrem informações sobre Ambiente de Trabalho; Caso de doença, agravo ou morte; Desastres; Estabelecimentos; Fonte de contaminação; Qualidade da água; Qualidade do ar; Radiação; Recursos Hídricos; Ruído; Saneamento; Agentes Químicos; e/ou Vetor. Se a sua instituição desenvolve ou trabalha com sistemas de informação como os indicados acima, você pode cadastrar seu sistema no endereço eletrônico abaixo.

Colabore com o Inventário enviando esta informação para os responsáveis de instituições públicas ou privadas que operem na área de Saúde e Ambiente.
Em caso de duvida contacte: Inventariocti-sa@listas.datasus.gov.br

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Ministro da Saúde inaugura estátua de Sergio Arouca

O ministro da Saúde, José Saraiva Felipe, esteve na Fundação Oswaldo Cruz nesta sexta-feira, dia 26, para inaugurar a estátua do médico sanitarista Sergio Arouca. “Há 30 anos, o amigo Sergio Arouca me ensinou a delirar com responsabilidade sobre os múltiplos significados da palavra saúde”, disse o ministro à Agência Fiocruz de Notícias. “Saúde, para Arouca, era a própria condição de se poder ter alegria de viver”, completou Felipe.

A cerimônia uniu cerca de 500 pessoas, entre membros do Partido Sanitário, do PCB e do PPS – partido que Arouca ajudou a fundar -, amigos e familiares do sanitarista e funcionários da Fiocruz. Outra novidade é a inauguração da Biblioteca Virtual Sergio Arouca, site que disponibiliza informações sobre os diversos aspectos da vida do ex-presidente da Fiocruz.

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Capes abre inscrições para bolsas de doutorado no exterior

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) abriu inscrições para bolsas de doutorado pleno no exterior para 2006. A estimativa é de que sejam oferecidas cerca de 130 bolsas a mais de 30 países. Em 2004, 642 pessoas se inscreveram no programa e 109 foram selecionadas. Os países mais procurados são França, Grã-Bretanha e Espanha. As inscrições estão abertas até 14 de outubro.

O diretor de Programas da Capes, José Fernandes de Lima, destaca a importância do envio de brasileiros para desenvolver estudos no exterior.”Em outro país, o estudante tem a oportunidade de viver experiências de aprendizagem, ensino e pesquisa diferentes. E, principalmente, obtém conhecimento novo e específico em uma área que o Brasil ainda precisa evoluir”, afirma.

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Programa Pesquisa para o SUS

O Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o governo do Estado de São Paulo, por intermédio da FAPESP e em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, lançaram uma chamada de propostas para apresentação de projetos ao Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros, a projetos que visem a promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da área de saúde no Estado de São Paulo.

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Seminário discute a crise de financiamento do SUS

Para executar todas as tarefas do SUS (Sistema Único de Saúde), são gastos setenta centavos por pessoa diarimente. Para analisar a natureza da crise do financiamento do SUS, a Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, com apoio do Ministério da Saúde, realizará dia 25 de novembro o seminário Seguridade Social em Debate. Na ocasião serão lançados os números 14-1 e 14-2 da Revista Saúde e Sociedade, sobre o mesmo tema.

O local do evento será no Anfiteatro João Yunes, na FSP: Av. Dr Arnaldo, 715 – Cerqueira César (próximo ao Metrô Clínicas), São Paulo – SP. Veja a programação completa clicando aqui.

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Dia D contra a Dengue: 80% dos focos estão em residências

O ministro da Saúde Saraiva Felipe disse, no sábado pela manhã (19/11), , em Belo Horizonte, na abertura das atividades do Dia D da Dengue, que 80% dos focos do mosquito estão dentro das casas e quintais e que a população pode colaborar não deixando água limpa e parada no quintal, nos pratinhos dos vasos de plantas, em poças nas calçadas e lajes das casas ou em garrafas que são criadouros do mosquito.
O ministro fez visitas a casas do Bairro União e participou de um ato no estacionamento do Minas Shopping, onde conheceu pesquisas sobre a dengue  da Universidade Federal de Minas Gerais e assistiu a uma peça de teatro que mostra como a doença é transmitida.
O Dia D contra a Dengue deste ano tem o slogan. Faça a sua parte para um Brasil sem dengue. Durante a visita do ministro a sua casa, dona Maria Terezinha de Souza disse que costuma orientar os vizinhos para que não deixem pneus, tampinhas de garrafas jogados no quintal.
As atividades de hoje se estendem por todo o país. Em São Paulo, a abertura da programação ocorreu na Baixada Santista, região do litoral, com a mobilização de associações de moradores, de condomínios e imobiliárias para o combate aos focos em prédios de apartamentos de veraneio.
No Rio de Janeiro, uma feira de Saúde, na Praça da Bandeira, mostra como as pessoas devem combater os focos de dengue em suas casas e equipes de agentes de saúde fazem visitas domiciliares com a distribuição de panfletos.
No Distrito Federal o Dia D começou com uma carreata e prossegue com distribuição de material educativo e exposições sobre as ações de eliminação de focos que cada cidadão deve adotar. Em Fortaleza, foi montada uma exposição na Praça do Ferreira e realizados shows musicais e peças de teatro sobre a dengue.
Dia D – O objetivo do Dia D é fazer uma grande mobilização de toda a sociedade brasileira na luta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Com isso, o Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, espera evitar uma epidemia semelhante à de 2002, quando houve quase 800 mil casos em todo o país, e manter os níveis de redução da doença de 79% entre 2002 e 2005 (queda de 758.336 para 158.800 casos).
A dengue é hoje problema de saúde pública no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 80 milhões de pessoas se infectem anualmente em cem países, de todos os continentes, com exceção da Europa. Dessas pessoas, cerca de 550 mil necessitam de hospitalização, e pelo menos 20 mil morrem em decorrência da doença.
O controle da transmissão do vírus da dengue dá-se essencialmente no nível coletivo e exige um esforço de toda a sociedade, em virtude da elevada capacidade de adaptação e transmissão do seu principal vetor. São imprescindíveis a intensificação das ações preventivas e o fortalecimento da vigilância epidemiológica.
Prevenção: O dia D é acompanhado por outras iniciativas preventivas, entre elas a campanha educativa e de mobilização, já veiculada em TVs, rádios e jornais de todo o Brasil, com o slogan. Para combater a dengue, você e a água não podem ficar parados. A campanha é dividida em duas etapas. A primeira começou no último dia primeiro. Já a segunda fase será veiculada em janeiro de 2006. Estará presente nos principais programas de auditório da TV brasileira e na chamada mídia de mobiliário urbano, como paradas de ônibus, bancas de revistas e estações de metrô e trem.
A campanha publicitária deste ano traz inovações. Além dos tradicionais bonés, camisetas, cartazes, folhetos e inserções na mídia convencional TV, rádio e jornais — haverá um esforço redobrado de comunicação nos municípios prioritários no combate à dengue. A idéia é realizar uma grande mobilização com comunicadores de cerca de 2.050 rádios em mais de 600 municípios em todo o país, o que inclui a participação de artistas locais nessa mobilização.
Segundo o ministro Saraiva Felipe, uma das preocupações do ministério é tentar se antecipar aos problemas que possam surgir, por mais improváveis ou ainda que tenhamos chances de que eles não ocorram. Ele lembra que a dengue causa apreensão, sobretudo porque em todas as regiões do país a temperatura está bastante elevada e, com a chegada das chuvas, estará montado o cenário ideal para a proliferação do Aedes aegypti. Tem que haver uma ação contínua contra a dengue, alerta o ministro, lembrando que há populações vulneráveis a um novo sorotipo do vírus da doença.
Vale lembrar que em 2005, até o mês de outubro, foram notificados 158.800 casos da doença no Brasil. Desse total, 42,6% dos casos se concentraram nos meses de março e abril, com uma tendência de redução a partir de maio. Quando comparado o total de casos acumulados entre os meses de janeiro a agosto com o que ocorreu no mesmo período em 2004 (90.510 casos), observa-se um aumento de 70,7% no número de notificaçõeS.
Apesar dessa tendência de aumento, cinco estados apresentam redução no total de casis modificados em relação a 2004. Até o momento, foram confirmados, em todo país, 247 casos de febre hemorrágica da dengue, com a ocorrência de 25 óbitos.
 

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Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas

Seleção para turmas de mestrado e doutorado 2006


Informações: Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
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Tel.: (21) 3865-9559 – Tel/Fax.: 3865-9581
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E-mail: cpg@ipec.fiocruz.br
 

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