Ao compararem pacientes com HIV no Rio de Janeiro e em Baltimore, nos Estados Unidos, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz) e do Departamento de Medicina da Universidade Johns Hopkins observaram que o risco de morte no primeiro ano da terapia mostrou-se similar nas duas cidades. As causas, no entanto, foram diferentes: enquanto a maioria das mortes no Rio de Janeiro estava relacionada a doenças infecciosas, com predominância da tuberculose, em Baltimore, houve alta proporção de mortes provocadas pelo uso de drogas injetáveis, que contribuem para a progressão de doenças crônicas.
O estudo revelou ainda que o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV é um problema tanto nos países em desenvolvimento como nos países desenvolvidos, o que torna necessárias medidas de saúde pública que detectem mais precocemente o vírus. O resultado do estudo foi publicado no periódico Aids.
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