Um estudo feito por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) apontou que a movimentação humana é um fator chave para entender a transmissão do vírus da dengue no Rio de Janeiro. Os resultados foram publicados na revista PLoS Neglected Tropical Diseases.
A pesquisa traçou um mapa de risco de transmissão da doença, com base em informações sorológicas e da análise da densidade populacional do vetor. O levantamento foi feito em três regiões do Rio de Janeiro, com diferentes densidades populacionais, cobertura vegetal e histórico de dengue. Os dados apontaram a correlação entre um maior risco de transmissão da dengue e áreas com circulação mais intensa de pessoas.
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias
Especial sobre dengue