O tempo de sobrevida das mulheres após o diagnóstico de câncer de mama depende do estágio em que a doença é detectada: quanto mais tarde é feito o diagnóstico, menores as chances de controle e cura. Contudo, a baixa escolaridade da paciente pode estar associada à morte precoce em decorrência da doença. Mesmo em Santa Catarina, estado com um dos mais elevados Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, esse fator influencia negativamente o prognóstico do câncer de mama. É o que mostra um artigo publicado recentemente na revista Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da Fiocruz. O trabalho é assinado por Ione Joyce Ceola Schneider e Eleonora dOrsi, do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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