O encontro é voltado para pessoas e instituições interessadas na educação alinhada ao projeto Moodle. Entre os seus principais objetivos, estão a reflexão sobre saberes e práticas pedagógicas, tecnológicas e o software livre associados à educação a distância; o compartilhamento de experiências do uso e desenvolvimento da plataforma Moodle no campo da saúde; e, ainda, a realização de uma oficina para a implementação da Rede Moodle no campo da saúde na região das Américas.
As analistas de sistema da Coordenação de Comunicação Institucional (CCI/ENSP) Ana Paula Mendonça e Rosane Mendes, assim como os profissionais da Educação a Distância da ENSP Maurício de Setta e Ana Paula Abreu Fialho Campos da Paz,compõem a comissão organizadora do evento. Na programação, estão previstas uma aula magna, a apresentação dos trabalhos inscritos e painéis temáticos sobre a relação do Moodle com a gestão acadêmica, com sua dimensão pedagógica em saúde e com a dimensão tecnológica.
Segundo a gerente de Projetos da Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e coordenadora do Campus Virtual de Saúde Pública – Nodo Brasil (CVSP/Opas), Ana Furniel, o motivo de realizar o evento concomitantemente ao Fórum Global é a relação de seus temas. “O tema central do congresso é a formação de profissionais de saúde dentro de uma perspectiva da educação permanente, com uma aprendizagem em rede e tendo como modelos, já em prática, o CVSP, a UNA-SUS, a Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública, entre outros”, disse ela. Ana apontou, ainda, a importância da discussão da educação a distância nesse contexto de formação em rede e lembrou da vasta experiência da ENSP na área
Os trabalhos inscritos devem ter relação com os seguintes eixos temáticos: Experiência pedagógica em Moodle; Desenvolvimento e interoperabilidade – Integração Moodle com os outros sistemas; Gestão acadêmica e Moodle; Desenho de ambientes em Moodle – Técnicas de desenho, acessibilidade e usabilidade para Moodle; Mobilidade: aplicação de Moodle para dispositivos móveis; e As redes sociais e ambientes colaborativos – Possíveis integrações de aprendizagem com partilhada.