O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) concluiu um estudo pioneiro sobre longevidade e fecundidade de mosquitos Aedes aegypti, comparando fêmeas infectadas e não infectadas pelo vírus da dengue. Os resultados mostraram que além de viverem, em média, 15 dias a menos, as infectadas apresentam queda no número de ovos colocados.
Segundo a pesquisa, publicada como artigo na edição de agosto da revista científica Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, os efeitos acarretados no mosquito podem interferir no ciclo de transmissão da dengue.
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