Especialistas vêem poucos progressos na redução da violência contra as mulheres nas Américas

A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema de saúde pública na América Latina e no Caribe, apesar dos crescentes esforços legais nas áreas de saúde, sociais e públicas para reduzi-lo.

Resultados, baseados em pesquisas com mais de 200.000 mulheres na América Latina e no Caribe, foram apresentados durante um debate realizado na OPAS, em comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.

Diretora da OPAS Mirta Roses observou que a violência contra a mulher cruza as linhas sociais, culturais e geográficas, e é marcadamente maior em outras regiões do mundo.

"A violência contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos, justiça social e um problema de saúde pública que atinge todos os níveis da sociedade em todas as partes do mundo", disse ela. "A partir de meninas a mulheres mais velhas, uma em cada três é espancada, coagida ao sexo ou abusada de outra forma em sua vida. Estudos da OMS mostram que a violência por parceiro íntimo é a forma mais comum de violência contra as mulheres no mundo. "

Leia a matéria na íntegra em:

http://new.paho.org/hq/index.php?option=com_content&task=view&id=4483&Itemid=1926

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